14% da população brasileira apostou ao menos uma turno em 2023; mais ricos apostam mais
22 milhões de pessoas fizeram ao menos uma aposta nas “bets” em 2023, o equivalente a 14% da população brasileira. Varão, da criação Z (entre 16 e 27 anos), que investe e é da categoria A/B é o necessário perfil entre os apostadores, segundo dados do Relâmpago-X do Investidor de 2024, espargido pela Agregação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) nesta terça-feira (30).
O totalidade de apostadores supera o percentual de pessoas que utilizam os principais produtos de investimento do pátria. Títulos privados, fundos de investimento, títulos públicos e planos de previdência, por exemplo, são usados por 5%, 4%, 2% e 2% dos brasileiros, respectivamente.
Entrementes, o relatório prova que a maior quinhão (70%) desses apostadores jamais considera as bets uma feição de investimento. As antepassados motivações para as apostas são:
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- 40% – lucrar moeda vertiginoso em único instante de pobreza;
- 39% – lucrar uma extenso verba de uma turno; e
- 26% – entretenimento.
Outras respostas foram terremoto ao apostar, ensejo de apostar com pequenos valores e destreza de adoptar os aplicativos.
Para Aquiles Mosca, presidente do comitê de obséquio de investidores da Anbima, existe igualmente único soslaio de privança com a atividade esportiva nessas plataformas de aposta. “Muitos desses apostadores acreditam que dominam o tema ‘futebol’ e se sentem confiantes para apostar. Esse soslaio de privança é bem árduo no orbe de investimentos. É único repto que temos e podemos fitar para essas bets uma vez que objecto de saída”, disse Mosca, em coletiva de prelo.
Os apostadores que consideram as bets único investimento são 22% do totalidade. A maioria é de categoria menor (D/E) e faz quinhão da criação mais antiga (boomers).
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A Anbima jamais acredita que o uso de aposta está necessariamente relacionado com endividamento ou problemas financeiros. Ao comprido da indagação, Marcelo Billi, gerente de obséquio na Anbima, afirmou que se deparou com pessoas que diziam possuir único orçamento privativo solitário para apostar.
“Você pode ser em prol ou contra as plataformas de apostas, contudo jamais necessariamente essa rotina prejudica a saúde financeira das pessoas. Existem aqueles que fazem por entretenimento e por passatempo”, disse Billi.
