quanto custa mercado, restaurante e delivery?

Ir ao supermercado, consumir excepto ou esmolar singular delivery em Portugal jamais chega a ser barato para os padrões brasileiros. O dispêndio da sustento no região europeu jamais pesa tão no orçamento quanto a lar — especialmente se o sítio apurado for a distrito médio de Lisboa.

Considerando o domínio de aquisição do salário-mínimo atual lusitano (820 euros), podemos expressar que os gastos básicos seguem grau idêntico se compararmos ao salário-mínimo brasílio. E existem itens mais caros e mais baratos do que no Brasil.

Para saber melhor esses custos, o InfoMoney entrevistou três brasileiros que vivem em Lisboa e periferia e consultou dados do site Nacionalidade Portuguesa, que presta informações a respeito de Portugal a brasileiros.

Esta é a terceira reportagem da sucessão peculiar do InfoMoney a respeito de subsistir em Portugal, região que vem atraindo uma legião de brasileiros em procura de outras oportunidades de bibiografia. Já foram abalroados os custos de bibiografia em Lisboa e os golpes relacionados à lar.

Gastos no supermercado

De combinação com os hábitos de consumo e estilo de bibiografia, os gastos mensais de uma criatura no supermercado costumam rodopiar entre 120 e 200 euros, em média.

A redactor e mestranda em Turismo Larissa Faria, 26, que mora em Lisboa há singular ano e conduto, cálculo que consegue haver uma sustento variada com 200 euros mensais, incluindo itens uma vez que vinhos e chocolates nas compras do supermercado. Por outro fileira, quem for permanecer no fundamental, consegue remunerar o supermercado do mês com 120 euros, em média.

Quanto aos itens mais caros, a músculos vermelha e o óleo de azeitona são alguns dos que mais chamam obséquio em Portugal. “Cá, o bife do vazia (o equivalente ao entrecôte no Brasil) custa tapume de 15 euros o quilo. Por isso, quem come músculos costuma comer mais peixe ou porcino”, observa Larissa Faria.

É exactamente o consumo assíduo de músculos vermelha o que mais encarece a cálculo do supermercado de Vinícius Oliveira, crítico de Quality Assurance (QA), 38, que mora há dois anos em Oeiras, distrito metropolitana de Lisboa.

“Por cá, consomem muita músculos de peixe e porcino, pois a bovina é bravo mais rostro. Eu e minha esposa gastamos, em média, 500 euros por mês no supermercado, pois jamais abrimos mão da músculos bovina”, diz.

Todavia há boas recompensas nas prateleiras portuguesas para quem aprecia produtos locais. Singular exemplo são os vinhos, uma vez que explica Vinícius.

“Cá, você encontra singular vinho humano a 4 euros no supermercado, e se quiser singular cimalha, jamais precisa deteriorar mais de 10 euros. Vinhos que encontraríamos no Brasil por jamais menos de 150 reais em média”, diz o crítico.

Marleide Barcelos, dona de singular salão de formosura em Oeiras, gasta em média 450 euros por mês no supermercado para uma raça de quatro pessoas. E esse dispêndio cai para tapume de 300 euros quando faz compras no Enchimento, singular dos atacadistas mais conhecidos de Portugal.

“Quem tem CNPJ pode elaborar compras no acometido, o que planura bem a castigo. Comprei, recentemente, chocolates Milka a 0,79 cents, os mesmo que a gente vê no supermercado a 2,5 euros em média. Essa mudança de relevância planura para vários outros produtos”, explica.

Por outro fileira, frutas importadas – uma vez que mamão, abacate, coco e manga, por exemplo – costumam ser bravo caras:

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Outra primazia apontada pela empresária é a quantidade de marcas brancas – produtos exclusivos de uma rede – bravo maior do que encontramos no Brasil.

“Nas marcas brancas, você encontra praticamente tudo o que precisa, a começar de os produtos de limpeza e sustento mais básicos até comidas congeladas e vinhos, por exemplo. E, às vezes, com aptidão melhor do que a de marcas conhecidas”, diz Marleide.

Salvo mais baratos, muitos produtos de marcas brancas vêm em maior quantidade. Veja alguns exemplos:

Veja, a acompanhar, os preços médios de alguns produtos e as faixas de volubilidade que você pode achar nos supermercados de Portugal:

Consumir excepto e delivery

De feitio generalidade, a maioria dos portugueses vai mais a cafés e padarias do que a restaurantes no dia a dia.

“Meu salão de formosura fica em vanguarda a uma panificação, e todos os dias o deslocação de famílias no cafezeiro da manhã é bravo vasto por ali. Em padarias e cafés sincero e pequenos, você encontra coisas deliciosas e baratas e consegue elaborar uma boa repasto pagando entre 3,5 e 4,5 euros”, diz Marleide.

Já singular almoço mercantil sai, em média, 15 euros na distrito médio de Lisboa, e tapume de 10 euros na distrito metropolitana da básico. 

Para quem quer consumir excepto e amealhar, uma dica dos entrevistados é catar saber bravo a sua distrito, pois constantemente há qualquer humano restaurante incógnito e mais barato.

“Em nossa distrito (Oeiras), há rodízios de carnes bem bons e acessíveis. Singular deles é o Fogão Gaúcho, que serve cortes típicos do Meridional, em que costumamos igualmente esmolar delivery. Esses dias, pedimos uma quinhão de térmita de 300g com arroz, feijoeiro e batata frita, bravo servida para duas pessoas. O delivery saiu 24,70 euros, já com as taxas de entrega”, cálculo Vinícius.

“Já pedimos igualmente costela gaúcha, coração de penosa e guarnições de arroz e salada para duas pessoas. A cálculo ficou em 29 euros”, diz.

Outra dica é catar restaurantes mais sincero, mesmo em locais turísticos e mais caros, pois igualmente se consegue achar preços acessíveis.

“Nos fins de semana, costumamos almoçar em Cascais. Ali tem o restaurante Flamingo, que serve singular Bacalhau a Brás saboroso a 16 euros por criatura”, diz Marleide.

Quanto ao delivery, a maior mudança em catálogo ao Brasil são as taxas de entrega, que costumam ser um tanto antepassados em generalidade e aumentam um tanto em dias de água ou indiferente.