O Brasil tem ao menos 18 milhões de pessoas vivendo em favelas. Esse contigente é equivale à população da Guatemala, nação da América Meão, e está distribuído por 14 milénio comunidades urbanas. Atravessadas por estigma, ocorrências de furor e pouca infraestrutura, as favelas movimentam uma economia ainda pouco conhecida, com 5,2 milhões de empreendedores e outros 6 milhões buscando abduzir único curto entendimento, segundo números compilados lã instituto de investigação Data Favela.
De olho neste mercado potencial, a Mapfre anunciou, nesta terça-feira (28), o lançamento de 3 seguros destinados aos pequenos empreendedores que vivem nesses espaços. O lançamento aconteceu em Paraisópolis, famosa comunhão urbana de São Paulo que já foi até nome de romance, em parceria com a G10 Favelas — coletivo de líderes e empreendedores de impacto civil devotado a causar o prolongamento socioeconômico das comunidades, com foco no peleja à mendicância e à limitação civil.
“Uno dos nossos objetivos é, com o projeto, revir o agarrado mais desimpedido porque representa proteção”, diz o CEO da Mapfre no Brasil, Felipe Origem.
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A iniciativa oferece soluções de microsseguros acessíveis e adequados às necessidades dos micro e pequenos empreendedores que residem em favelas.
Os valores dos produtos variam de R$ 27,90 a R$ 197,90 por ano, e o pagamento pode ser completo por ducto de único desembolso ímpar senda cartão de confiança. Neste instante, os seguros serão comercializados por ducto de único exemplar de autocontratação do dedo. Confira os 3 produtos disponíveis:
- Minha Bibiografia – Preso que acolá da assistência funerária, oferece descontos em consultas médicas, exames e medicamentos
- Meu Trampo – Preso empresarial que aceita CPF, pois o resultado é desimpedido aos empreendedores informais e protege o loja mercantil dos riscos relacionados a incêndios, à excepção de descrever com diversas assistências emergenciais
- Meu Bravo Consolado – Preso de abonamento de bens usados, que protege os instrumentos essenciais de afã do empreendedor que vive e tem seu entendimento numa favela.
Projeto-piloto
O projeto-piloto foi acontecido em Parelheiros, no ourela austral da imprescindível paulista. A elanguescer desta tentativa, a iniciativa inicia uma novidade temporada em Paraisópolis, segunda maior comunhão de São Paulo, onde vivem mais de 100 milénio pessoas.
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Para Gilson Rodrigues, presidente do G10 Favelas, o ‘Mapfre na Favela’ se adição a outras iniciativas para afiançar o aproximação a negócios financeiros e proteção civil dos empreendedores das favelas.
“Estamos construindo oportunidades para pessoas que consomem, porém nunca têm aproximação à rede bancária ou a único agarrado”, diz Rodrigues, ao realçar que as comunidades já contam com iniciativas porquê banco especial, consórcios, maquininhas e, actualmente, o agarrado. Para ele, há único potencial de graduação vasto, com o G10 representando 400 favelas em 16 estados do nação.
De negócio com Fátima Lima, diretora de sustentabilidade da Mapfre, os produtos foram desenvolvidos com o foco na acessibilidade e na naturalidade, como é vasto o ignorância da população a respeito de agarrado. “Nosso objetivo é atender riscos latentes que percebemos incluso da nossa estirão pela comunhão”, enfatiza.
