Jornal de pós-fixados segue em subida e CDBs pagam até 120% do CDI 

Com as taxas dos títulos públicos ainda em patamares elevados, os CDBs seguem aumentando a paga aos investidores. Na última quinzena, os ativos bancários atrelados ao CDI foram destaque com novas altas nas taxas. 

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Os pós-fixados com remuneração em até dois anos apresentaram subida nas taxas médias e pegaram até 120% do CDI. É o que demonstração hodierno erecção da Quantum Finance, terminado a rogo do InfoMoney. 

A empresa monitorou 181 CDBs emitidos entre 21 de maio e 4 de junho. Os números podem ser comparados com o erecção da quinzena anterior, que apurou as taxas de 6 a 20 de maio. 

CDBs pós-fixados

Na confrontação, o destaque foi a tributo média dos pós-fixados com remuneração em 12 meses, que subiu de 100,21% do CDI para 100,86%. No prazo mais sintético, de três meses, a paga média subiu de 99,63% para 100,49% do CDI. 

Com essas taxas, os CDBs são uma “selecção atrativa para investidores que buscam apadroar e, ao mesmo período, rentabilizar seu patrimônio”, segundo Joaquim Gomes profissional em mensalidade fixa da RJ+ Investimentos. 

Ele recomenda afabilidade às regras de proteção do FGC (Fundo Garantidor de Créditos), que englobam investimentos de até R$ 250 milénio por conglomerado financeiro e até R$ 1 milhão por CPF. Ali disso, recomenda congeminar os indexadores e reforça que os CDBs “têm uma alistamento risca x regressão atrativa”. 

A única tributo média de pós-fixados que apresentou despenhadeiro na última quinzena foi a de ativos com remuneração em 36 meses. A paga caiu de 102,18% do CDI para 101,32%, com menos ativos emitidos: 14 no fase mais hodierno contra 20 durante o mês pretérito. 

CDBs prefixados

Nos ativos bancários com paga definida na emissão, houve movimentos distintos. Os mais curtos passaram a remunerar mais, ao opoente dos títulos com remuneração mais extenso. 

A tributo média dos prefixados de seis meses subiu de 9,76% ao ano para 9,83%, enquanto a de papéis para 12 meses avançou de 10,26% para 10,82%. 

Por outro renque, os títulos com remuneração em 24 meses pagaram, em média, 10,79% ao ano contra 11,89% no erecção anterior. A média de paga dos prefixados de 36 meses caiu de 12,33% para 11,94%. 

O algarismo de emissões caiu em todos os vencimentos. No comum, foram 36 prefixados emitidos entre 21 de maio e 4 junho contra 52 no mês pretérito. 

CDBs de inflação 

Cada turno mais escassos no mercado, os CDBs com paga atrelada ao IPCA pagaram, em média, 5,26% acolá da inflação solene nos papéis de 24 meses. Há singular mês, a tributo média quadra IPCA + 5,43%. 

Já os títulos de 36 meses ofereceram 5,45% acolá do IPCA contra 5,42% na quinzena anterior. 

De 21 de maio a 4 de junho, foram emitidos somente oito CDBs atrelados à inflação, contando com singular nunes papel com remuneração em 12 meses, emitido lã BTG Pactual. No erecção anterior, foram detectadas 18 emissões.

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