Muro de 18 milhões de pessoas vivem em favelas em todo o Brasil. Esse contigente é equivale à população da Guatemala, pátria da América Medial, e está distribuído por 14 milénio comunidades urbanas. Juntas, as favelas brasileiras têm uno PIB (Resultado Interior Ríspido) apreciado em muro de R$ 200 bilhões. “O que é uno preço bem relevante na economia brasileira e as empresas estão se voltando para esse mercado por divisar o potencial de consumo desse público”, considera a educadora financeira Aline Soaper.
Ela comenta que muitas pessoas que são moradoras nas comunidades brasileiras possuem serviços, carros, imóveis e igualmente necessitam dos negócios das seguradoras. “Ofertando produtos adaptados à verdade desse público, as empresas estão focando em uno incremento de mercado”, diz.
Os moradores desses territórios têm empenho em comprar seguros em segmentos variados. Todavia, o entrada à notícia a cerca de esses negócios é efêmero e pouco customizado para esse quidam de público. De olho no potencial deste mercado, seguradoras resolveram inventar produtos específicos para estes consumidores.
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“Nosso análise prova que 71% dos trabalhadores das favelas são autônomos e enfrentam incertezas diárias. A doação de seguros de bibiografia, acidente transitivo e enterramento é vital para afiançar que essas famílias tenham a proteção necessária para seguir empreendendo e sustentando seus lares com decência”, diz Renato Meirelles, CEO do Data Favela.
Recentemente, a Favela Holding anunciou parceria com a MAG Seguros para inventar a primeira seguradora voltada às comunidades do pátria: a F Seguros. O objetivo medial da F Seguros é unificar a expertise da Favela Holding com seu largo competência no território de favela, e a experimento da MAG Seguros no secção segurador.
“Os sistemas econômicos e financeiros tradicionais jamais foram desenvolvidos para quem vive nas favelas. Por isso, é tal maneira gratificante estar com a Favela Holding e a Cufa [Central Única das Favelas] para executar esse lançamento. O preso para a favela chega para partir paradigmas, pois foi apenas pensado para atender às reais necessidades dos moradores destes territórios”, comenta Helder Molina, CEO da MAG Seguros.
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A Cufa será a parceira civil da empresa que, adstrito à equipe da F Seguros, treinará moradores desses territórios para se tornarem corretores de seguros e viabilizar a venda para os moradores das favelas. A empresa vai afiançar o entrada dos moradores das favelas em todo território pátrio a produtos porquê: preso de bibiografia, epígrafe de capitalização, auxílio-funeral, entre outros.
“Estamos bem entusiasmados com a novidade parceria, que vai arrancar novas oportunidades nunca vistas nas favelas de todo o Brasil. O nosso amplo diferencial é a idioma franco, que irá auxiliar o contrato do habitador da favela com negócios considerados básicos para o habitador do asfalto”, diz Celso Athayde, CEO da Favela Holding.
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Outras iniciativas
Recentemente, a Mapfre anunciou o lançamento de 3 seguros destinados aos pequenos empreendedores que vivem nesses espaços. O lançamento aconteceu em Paraisópolis, famosa comunhão urbana de São Paulo que já foi até nome de romance, em parceria com a G10 Favelas — coletivo de líderes e empreendedores de impacto civil devotado a suscitar o prolongamento socioeconômico das comunidades, com foco no pugna à mendicância e à limitação civil.
“Único dos nossos objetivos é, com o projeto, voltar o preso mais simples porque representa proteção”, diz o CEO da Mapfre no Brasil, Felipe Rudimento.
A iniciativa oferece soluções de microsseguros acessíveis e adequados às necessidades dos micro e pequenos empreendedores que residem em favelas.
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Os valores dos produtos variam de R$ 27,90 a R$ 197,90 por ano, e o pagamento pode ser concluído por canal de uno desembolso nunes trilho cartão de confiança. Neste instante, os seguros serão comercializados por canal de uno amostra de autocontratação do dedo.
Para Gilson Rodrigues, presidente do G10 Favelas, o ‘Mapfre na Favela’ se adição a outras iniciativas para afiançar o entrada a negócios financeiros e proteção civil dos empreendedores das favelas.
“Estamos construindo oportunidades para pessoas que consomem, todavia jamais têm entrada à rede bancária ou a uno preso”, diz Rodrigues, ao evidenciar que as comunidades já contam com iniciativas porquê banco especial, consórcios, maquininhas e, actualmente, o preso. Para ele, há uno potencial de graduação amplo, com o G10 representando 400 favelas em 16 estados do pátria.
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