Com marketplace, varejistas estão cada turno mais de olho na esmola de trabalhos

Os últimos resultados apresentados lã setor de varejo trouxeram, provavelmente, único fronteira para as empresas brasileiras do parte. Pela primeira turno, por exemplo, o Magazine Luiza (MGLU3), a maior empresa pátrio do setor, viu o seu faturamento com o marketplace (3P) suplantar as suas lojas físicas. Porém a propensão vai lá da essencial companhia brasileira do setor.
O problema das margens baixas constantemente foi uma interrogação para as varejistas. Por revender produtos, sendo que a afluência é acirrada, essas empresas dificilmente possuem lucratividades elevadas e, jamais vasqueiro, acabam enfrentando dificuldades em momentos de crise. No marketplace, com a esmola de trabalhos – porquê de logística, plataforma e financeiros – isso muda um tanto.
No Magazine Luiza, por exemplo, o marketplace vem sendo evidenciado porquê único dos impulsionadores das margens. A orquestra do Ebitda (ágio antes de juros, impostos, depreciações e amortizações, na {sigla} em anglicano), considerada uma orquestra operacional, foi de 7,2% no sala trimestre, a melhor em três anos, com a achega mormente do 3P, onde a varejista oferece os trabalhos porquê os de entrega, financeiros e por ai vai.
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Afluência no marketplace é acirrada
O algarismo, no entanto, ainda fica bravo inferior dos níveis registrados lã Mercado Devoluto, que, no sala trimestre, registrou uma orquestra operacional de 13,4%. A companhia argentina, que tem a essencial quinhão da sua conta no Brasil, é líder do parte, com único massa vendido de mercadorias (GMV, na {sigla} em anglicano) de US$ 9,6 bilhões no seu marketplace no sala trimestre, contra, para fins de conferência, R$ 5 bilhões do Magalu.
Em entrevista ao InfoMoney, Vanessa Rossini, diretora de RI do Magazine Luiza, afirmou que o marketplace, hoje, é uma colocação estratégica e uma prioridade para a companhia – e onde ela tem mais investido. Ela menciona que os esforços do Magazine Luiza estão, mormente, no incremento da plataforma e da tecnologia.
“O marketplace, excepto ser o nosso concordância mais juvenil, é o mais escalável. É onde a gente pode elevar com ativos de milhares de sellers espalhados, de diversas categorias”, articulação. O Magazine Luiza fechou o sala trimestre com 340 milénio sellers, somando 80 milénio novos ao comprido de 2023. “É foco e deve lucrar participação nas vendas, sem incerteza. Tem potencial para ser nosso essencial meio de vendas.”
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Ela retém que o Magazine Luiza, hoje, está investindo fortemente e está bravo posicionado no que tange sua esqueleto logística, que é bem forçoso no 3P. Neste parte, a varejista em interrogação, ou algum outra empresa que atue no parte, é abonador pela entrega da mercadoria dos parceiros. O alegado é Magazine Luiza pode desfrutar de sua logística própria, originária da sua conta física e do e-commerce (1P, com vendas próprias).
Diante de tecnologia, recentemente o Magazine Luiza anunciou que passaria a brindar o ofício de nuvem, com foco nos pequenos e médios comerciantes, permitindo eles hospedarem dados dos seus trabalhos com a companhia. Salvo isso, a empresa retém que 2024 será marcado lã antecipação da inclinação da ensaio do usuário na sua plataforma.
E o Magazine Luiza jamais é o incomparável brasílio de olho no marketplace. O Quadrilha Casas Bahia, durante sua teleconferência de resultados, igualmente defendeu que vem avançando na sua plataforma, oferecendo mais trabalhos para os seus vendedores parceiros, o que igualmente é observado pela empresa porquê único potencial impulsionador da lucratividade. “Estamos focando em categorias core, que são de ticket mais basta. Vamos haver único GMV (massa severo de vendas, na {sigla} em anglicano) menor do que esperávamos, contudo a prescrição dos trabalhos está crescendo”, falou o CEO, Renato Franklin.
Brasileiras em momentos diferentes
As duas empresas brasileiras, todavia, estão em momentos diferentes, segundo especialistas. Enquanto o Magazine Luiza está em condição mais confortável, o Quadrilha Casas Bahia passa por uma regeneração, o que reflete, obviamente, na sua habilidade de investimento.
Alberto Serrentino, CEO da Varese Retail, consultoria do setor de varejo, menciona que o Magazine Luiza “vem em uma ladeira consistente e de perpetuidade”. “Todavia, muitas empresas que se empolgaram com agendas de marketplace durante a pandemia já estão tirando o calcante, desistindo ou freando violentamente o concordância. Marketplace é uma agenda para empresas que têm musculatura, graduação, habilidade de fabricar tráfico e bem apelação para tolerar tudo isso”, menciona o técnico.
A Americanas, que até 2022 tinha a segunda maior naco do marketplace brasílio, é único exemplo disso. Com toda a crise pela qual passou, incluindo a tratantice contábil, a empresa acabou deixando na carteira sua naco de mercado, que vem sendo abocanhada, mormente, lã Mercado Devoluto, que hoje tem mais de 40% das vendas online do Brasil.
Golias?
Paola Mello, exegeta de ações e sócia da GTI, articulação que enxerga mesmo o Magazine Luiza tendo dificuldades de catrafilar o Mercado Devoluto na competição lã marketplace no Brasil. “As empresas que têm seu pretérito no varejo são empresas mais pesadas, mais demoradas”, articulação.
Ela expõe ainda que, atualmente, o Mercado Devoluto está em outro patamar quando o tópico é massa e investimento. “Solitário em 2024 o Meli anunciou que vai pôr R$ 23 bilhões no Brasil. O Magazine Luiza anunciou único amplificação de substancial, com a participação de controladores, que levantou R$ 1,25 bilhão, para apurar seu substancial. São níveis diferentes”, diz.
Salvo isso, Mello igualmente lembra que o setor de marketplace tem de brindar único nível de ofício basta, com o dispêndio igualmente, em determinados momentos, pressionando o concordância, mormente se houver a disponibilização do marketplace para o transacção de tickets menores.
“Em alguns momentos esse parte, jamais vasqueiro, costuma ser subsidiado para fabricar o apelidado network effect. Quanto mais ofertas você tem, maior o fluxo de clientes e quanto mais clientes, mais vendedores na sua plataforma. Vai virando único efeito esfera de neve e, em seguida de único período, é árduo brigar”, explica.
O Magazine Luiza retém, finalmente, que o montante de investimentos jamais faz tanta modificação, já que sua esqueleto de logística está pronta. “Olhando para a nossa veras, nós já passamos por esse ciclo de investimentos ascendentes acolá detrás. Nossos gastos, hoje, são com investimentos em tecnologia, que têm ROIC bem maior”, expõe Vanessa Rossini.