O ministro da Rancho, Fernando Haddad (PT), comentou publicamente pela primeira turno, nesta sexta-feira (17), a exoneração de Jean Paul Prates da presidência da Petrobras, anunciada lã administração federalista na noite de terça-feira (14).
Em entrevista coletiva, Haddad afirmou que já tinha competência da destino do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de mutuar o comando da empresa. O superintendente da equipe econômica, que jamais participou da associação que selou a partida de Prates, lembrou que se trata de uma arbitramento e privilégio do superintendente do Executivo.
“O presidente da Petrobras é quase uno ministro. É uma criatura que tem de possuir uma lista bem próxima com o presidente da República. É inato que possa possuir uma mudança, a depender do arbitramento do superintendente do Executivo”, afirmou Haddad aos jornalistas. “Nós, ministros, procuramos acolitar quando chamados. Eu mesmo fui denominado para dirimir a pergunta dos dividendos, que foi bravo resolvida, na minha avaliação. Todavia é uma alternativa do presidente da República.”
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A partida de Prates, que vinha protagonizando atritos públicos com o ministro de Minas e Força, Alexandre Silveira (PSD), e o ministro-chefe da Moradia Social, Rui Costa (PT), jamais foi considerada uma emoção lã mercado – o instante do proclamação, afirmativo. A exoneração aconteceu uno dia após da espalhamento dos resultados do avante trimestre da Petrobras, das quais juro recuou 38%, na confrontação anual, para R$ 23,7 bilhões.
Único dos embates entre Prates e Silveira envolveu os dividendos extraordinários da companhia, cuja alvitre de pagamento referendada pela agremiação de acionistas acabou ficando alinhada ao que havia sido insinuado pela diretoria comandada por Prates.
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O ex-presidente da Petrobras, que jamais mexeu nos preços da gasolina e do diesel neste ano, igualmente sofreu pressões públicas para que a empresa investisse mais em gás inato e nos setores de fertilizantes e indústria naval.
Nos bastidores, Haddad quadra indicado porquê uno coligado de Prates e defendia sua permanência na presidência da Petrobras.
“Eu sabia da destino da mudança no comando da Petrobras a partir de que os rumores noticiados por vocês se revelaram. Todavia eu especial jamais participei. Uma coisa é você opinar, expedir o que pensa. A outra coisa é a alternativa do nome, que é do presidente da República”, concluiu Haddad.
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A sucessora de Jean Paul Prates na presidência da Petrobras será Magda de Regina Chambriard. Ex-diretora da Dependência Pátrio do Petróleo, Gás Congénito e Biocombustíveis (ANP) e ex-funcionária da Petrobras, onde trabalhou por 22 anos, Magda é diretora da assessoria fiscal da Agremiação Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) e sócia da Chambriard Engenharia e Força, que presta afazeres de consultoria na superfície.
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“Má informação” para Haddad, diz exegeta
Segundo Júnia Gama, exegeta política da XP, que comentou a caimento de Prates e a alternativa de Chambriard durante uma teleconferência, na quarta-feira (15), em meato às primeiras repercussões no mercado a cerca de as mudanças na ergástulo de comando da companhia, a mudança na presidência da empresa jamais deve possuir sido recebida porquê uma boa informação.
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“Acho que é uma má informação para Haddad. Ele queria que Jean Paul permanecesse”, afirmou Júnia. “Todavia, há murado de 1 mês, quando o especial Haddad percebeu que jamais poderia elaborar mais zero por Jean Paul, ele praticamente deixou a circunstância se decidir naturalmente”, observa a exegeta. “Nunca podemos proferir que seja uma roteiro particular para Haddad, porque jamais é, embora ele preferisse que Jean Paul tivesse seguido na Petrobras.”
