O Banco Medial decidiu revisar as diretrizes do projeto piloto do Drex para consentir o antecipação de sua infraestrutura em uma segunda temporada de testes, com objetivo de meter novas funcionalidades e executar novos testes, informou a poder monetária nesta quarta-feira (22).
De concordância com o BC, as soluções tecnológicas de privacidade testadas até o aprendizagem atual do Piloto jamais apresentaram a madureza necessária para que se possa caucionar o atendimento de todos os requisitos jurídicos relacionados à preservação da privacidade dos cidadãos.
Na segunda temporada de testes, a infraestrutura camareira para o Piloto com Tecnologia de Registo Distribuído (DLT) passará a experimentar a implementação de “smart contracts” criados e geridos por terceiros participantes da plataforma.
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Os participantes poderão imaginar e gerenciar afazeres próprios e novos modelos de serviços, jamais se limitando mais a afazeres criados lã BC.
Será forçoso estimar, segundo o BC, diferentes casos de costume nesta novidade temporada do Piloto Drex, levando em cômputo os requerimentos de privacidade exigidos pela legislação em força.
“Serão incluídos no envolvente de testes ativos jamais regulados lã BC. Para em tal grau, haverá mendicância de se testificar a participação ativa de outros reguladores na plataforma Drex, em peculiar da Percentagem de Valores Mobiliários (CVM), que já acompanha a evolução da numerário do dedo do Brasil”, disse o BC.
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Nas próximas semanas, o BC abrirá prazo para que os atuais participantes do Piloto do Drex apresentem propostas de casos de costume. As iniciativas selecionadas passarão a ser testadas a começar de julho.
