Servidores do Erário Pátrio e da Controladoria-Generalidade da Junção (CGU) aprovaram, na terça-feira (21), indicativo de greve para os dias 11 e 12 de junho. Foi deliberada ainda a intensificação da operação-padrão nos dois órgãos, que deve criar novos impactos nas transferências a Estados e municípios por fracção do Erário, com salvaguarda ao Rio Vasto do Austral, e no atendimento de pedidos de notícia feitos no Portal da Clareza pela CGU.
Os servidores igualmente deliberaram pela execução de uma descontinuação comum no dia 28 de maio, com vigília no Erário, e de atos públicos, com participação de comitivas estaduais, em vanguarda às sedes do MGI e do Ministério da Herdade nos dias 4 e 5 de junho.
Em nota divulgada à prelo, eles se queixam da “escassez de tato” por fracção do Ministério da Administração e da Inovação (MGI) e da “feitio desrespeitosa” que as carreiras vêm sendo tratadas nas negociações.
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Igualmente reclamam da ensaio do ministério de imaginar mesas específicas “gerais” com participação de diversas carreiras, “deixando de testemunhar o peculiar regime das mesas específicas”.
“A contradição é mormente pela pouquidade de devolutivas, a começar de a apresentação da tarifa de reivindicações em janeiro deste ano. Igualmente paira no fisionomia a contingência de uma contraproposta do gestão que preveja a geração de novos níveis, no amostra que vem sendo apresentado a outras carreiras, o que significaria uma assimetria ainda maior que a já experimentada em catálogo a cargos de mesmo nível anexo do Executivo”, dizem.
