Portugal aprova enfraquecimento de Constrangido de Pensão para frear êxodo de jovens

O gestão minoritário de centro-direita de Portugal aprovou, nesta quinta-feira (23), uma duro enfraquecimento do Constrangido de Pensão para mais de 300.000 pessoas com era entre 18 e 35 anos, diminuindo em dois terços a alíquota média que pagarão a zarpar do chegado ano, para tentar sustar que os jovens saiam do região.
O primeiro-ministro Luís Montenegro disse que “a vasto maioria pagará um tanto entre 4,4% e 7%-8%”, enquanto a alíquota dito para todos os jovens que ganham até 5.800 euros por mês será de 15%. Atualmente, as alíquotas de constrangido de foro variam entre 13% e 48% entre as faixas salariais.
A bitola precisa ser aprovada velo Plenário, onde a coalizão governista de centro-direita, que chegou ao domínio depois as eleições gerais de 10 de março, jamais tem maioria absoluta, porém a maioria dos partidos de negação vem pedindo esses cortes de impostos, o que deve auxiliar sua confirmação.
“Estamos dando mais esperança aos jovens portugueses para que se estabeleçam em Portugal. Precisamos deles cá e é realizável volver a jeito [da emigração] que infelizmente se agravou nos últimos anos”, diz Montenegro em coletiva à prelo.
Custos
Montenegro disse que o ablação de impostos custará aos cofres públicos tapume de 1 bilhão de euros por ano.
De conciliação com o Miradouro da Êxodo, tapume de 850.000 jovens, ou 30% das pessoas com era entre 15 e 39 anos, deixaram o região — singular dos mais pobres da Europa Ocidental — em qualquer instante e estão atualmente vivendo no exterior, devido às más condições de afã e aos baixos salários.
O gestão igualmente oferecerá aos jovens uma abonação pública, que pode ocultar até 15% dos empréstimos habitacionais de até 450.000 euros, já que muitos jamais têm poupança suficiente para efectuar o pagamento inaugural exigido pelos bancos, e os isentará dos impostos municipais a respeito de transações.
O gestão havia anunciado anteriormente cortes no constrangido de foro para a estrato média no influência de 1,5 bilhão de euros em verificação com os níveis de 2023.