Mercados

C&A lucra R$ 70,9 milhões no 1T24 com créditos fiscais e melhora de indicadores

A C&A (CEAB3) bateu a expectativa de mercado e registrou único usura líquido de R$ 70,9 milhões no à frente trimestre de 2024, revertendo agravo de R$ 126,3 milhões no mesmo tempo do ano pretérito.

O produto foi impulsionado pela recobro de créditos fiscais, é realidade, contudo a varejista de tendência continuou melhorando seus indicadores operacionais — o que igualmente contribuiu para o caritativo produto. Sem os créditos fiscais, a empresa teve único agravo convencionado de R$ 61,4 milhões.

Mesmo o produto convencionado “bateu o mercado”, pois o consenso LSEG estimava único agravo de R$ 81,7 milhões para a empresa, e e esse agravo foi menos da metade do registrado no à frente trimestre de 2023 (para varejistas a sazonalidade pesa nos resultados, e o encetativo do ano é constantemente o mais reptador, enquanto o intuito do ano é o da calma).

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Entre os indicadores operacionais, a récipe líquida consolidada da C&A cresceu 17,1% na confrontação anual, para R$ 1,453 bilhão, e 21,9% nas vendas mesmas lojas (SSS) de fato. Isso levou a único Ebitda convencionado de R$ 180,5 milhões (subida de 125%) e a uma banda Ebitda ajustada de 12,4% (subida de 6 pontos porcentuais).

“Tivemos números realmente de destaque neste trimestre”, afirma Paulo Correa, CEO da varejista. Ele destaca o “incremento escoltado de uma banda maior” da companhia, com o 9º trimestre consecutivo de extensão de banda (na confrontação anual).

“Essa negócio prova o nível de legalização da nossa alvitre mercantil e da tendência da realização da nossa estratégia”, disse Correa ao InfoMoney, então depois a espalhamento do produto. “E o incremento das venda e da banda permitiu a diluição das despesas”.

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O CEO se refere às despesas operacionais, que até cresceram 12,1% na confrontação anual, contudo tiveram uma enfraquecimento de 1,8 p.p. uma vez que porcentagem da récipe líquida, porque o faturamento cresceu apoiado mais.

Outro destaque do produto foi produto financeiro. Apesar de negativo em R$ 3,9 milhões, ele caiu expressivos 96% em alistamento a 2023. Já a dívida líquida da companhia caiu 30,4%, para R$ 1,046 bilhão, o que fez a alavancagem (dívida líquida a respeito de o Ebitda convencionado pré-IFRS 16 dos últimos 12 meses) despencar de 4,0x para 1,5x em exclusivamente único ano. “Foi a nossa melhor performance a partir de o IPO”, resume Correa.

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