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Campo adquirir Treasuries presentemente? “Tsunami de títulos” nunca freará taxas, alerta Barclays






Os títulos do Erário dos EUA (Treasuries) deverão escoltar com rendimentos em subida mesmo que o Federalista Reserve (Fed, o banco medial dos EUA) comece a golpear as taxas de juros, ao adverso dos padrões históricos, afirmaram estrategistas do Barclays. O justificação: o desenvolvimento vertiginoso desse mercado.

Historicamente, os rendimentos dos títulos do Erário caíram durante períodos de déficit fiscal nos EUA e de dilatação da dívida, contudo os elementos que causaram esse actuação “deverão ser menos favoráveis” desta turno, escreveram os analistas.

Entre os motivos por trás do fenômeno estão a conceito de que os déficits profundos no orçamento americano “vieram para permanecer” e que a baixa susceptibilidade das taxas de juros de comprido prazo aos problemas nas contas americanas pode haver se tornado coisa do pretérito.

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Por esse justificação, mesmo com mais emissões de papéis, os juros podem nunca desabar, porquê esperam alguns agentes de mercado. “Esse tsunami de títulos do Erário afetará vários pressupostos fundamentais que sustentam os mercados de mensalidade fixa”.

Até quanto taxas podem ir?

Embora seja pouco verosímil que as taxas dos papéis subam para níveis bem superiores a 5% ao ano, elas “devem negar a predisposição histórica de eversão à craveira que o ciclo de flexibilização do Fed começa”, afirmou o banco anglicano em relatório.

O juro dos Treasuries de 10 anos, que servem de marca para a precificação de ativos ao volta do orbe, saltou para perto de 4,75% em abril, o maior patamar em seis meses, na presença de dados resilientes da economia americana que mudaram as projeções de cortes de juros em 2024.

Os estrategistas do Barclays esperam que as taxas, que foram a 4,68% na terça-feira (30), se estabilizem na filete de 4,5% a 5% durante o confinante ano, mesmo que o Fed reduza a sua imposto básica de juros para a filete de 3,5% a 3,75% ao ano, ou conduto objecto a mais para reles.

Campo a punição adquirir?

Especialistas vêm recomendando a obtenção de títulos do Erário americano há qualquer período, principalmente os de sintético prazo. O racional é o seguinte: por mais que haja alguma multiplicidade do valimento dos títulos, travar uma rentabilidade na filete de 5% seria válido para carregar o papel até o jornal, quando o investidor receberia os juros contratados.

Papéis de comprido prazo, por outro ala, tenderiam a tolerar mais com a volatilidade, e com jornal atraso ademais para levar até o mira do prazo.

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As estratégias servem para abster o cenário em que o investidor se decepcione com o valimento dos papéis no mercado acessório. Se as previsões do Barclays se confirmarem, por exemplo, é factível que títulos comprados com taxas de 4,5%, consideradas altas, se desvalorizem nos próximos meses.

A lógica é similar às de recomendações para títulos brasileiros atrelados à inflação: o prêmio de 6% supra do IPCA é atrativo, contudo compre unicamente se topar levar até o jornal, já que as taxas poderiam diversificar nos próximos meses e se demolir do papel antes do prazo pode ser desvantajoso.

A Janus Henderson, no entanto, nunca recomenda adquirir Treasuries. Para eles, bonds corporativos (genealogia de debêntures do mercado americano) são opções melhores porque poupam investidores do “sonido fiscal”.

No entanto, em relatório nesta semana, analistas da moradia ponderaram a contingência de o Erário propelir singular hodierno programa de recompras de papéis que poderiam impelir os títulos governamentais. Se isso sobrevir, esse mercado entraria num “tempo de consolidação” – em outras palavras, haver alguma coisa na mesa poderia nunca ser má teoria.

(Com informações da Bloomberg)

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