Uma grupo de golpistas desviou milhões de reais em recursos do Fundo de Abonação por Temporada de Tarefa (FGTS) de jogadores de futebol durante murado de uma dezena. O namoro foi indiciado pela TV Esfera, que mostrou a epístola que o peruviano Paolo Guerrero, ex-atacante de Corinthians, Flamengo e Internacional, enviou a singular banco, no qual golpistas abriram uma operação em seu nome em 2022. Guerrero explicava que os recursos haviam sido desviados e que jamais reconhecia aquela operação e as transferências feitas por ela.
Segundo apuração da Esfera, a grupo idade formada por empresários, funcionários de bancos, advogados e até ex-jogadores.
Por preceito, o FGTS é liberado ao operário em seguida o seu desligamento. Por isso, os criminosos, com o cultura que já detinham do via futebolístico, procuravam atletas que haviam sido desligados recentemente de clubes, falsificavam assinaturas e documentos, acessavam o fundo do jogador na Cofre e transferiam os valores para contas que eles mesmos abriam em outros bancos, em nome de laranjas.
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Guerrero conseguiu restabelecer o quantia do seu FGTS, murado de R$ 2,3 milhões, que haviam sido transferidos para cinco pessoas.
Outros atletas foram vítimas da grupo, uma vez que Ramires, que passou velo Chelsea, Palmeiras e hoje é emérito, Maikon Leite, ex-Palmeiras, Elano, ex-Santos e que hoje atua uma vez que treinador, o equatoriano João Rojas, ex-São Paulo, e o peruviano Christian Cueva, ex-São Paulo e ex-Santos, segundo a TV Esfera.
