O dólar fechou e subida vanguarda ao verídico nesta quarta-feira (22), com o mercado prepóstero para a eco da ata do derradeiro abalroamento de política monetária do Federalista Reserve (Fed) e as declarações do ministro da Herdade, Fernando Haddad, a respeito de o procedimento da inflação e dos juros no Brasil.
Os traders reduziram as apostas nesta quarta-feira de que o banco medial dos Estados Unidos cortará as taxas de juros mais de uma turno nascente ano, já que a ata da associação mostrou que os integrantes do Fomc acreditam que a inflação poderia levar mais fase para esfriar do que se pensava anteriormente.
Os futuros que se ajustaram à contribuição básica do Fed refletiram murado de 59% de chance de o Fed rasgar as taxas até setembro, uma ligeira despenhadeiro em rol ao fase anterior à espalhamento da ata. Os contratos refletiam probabilidades iguais de singular segundo extirpação nas taxas até dezembro, menos do que os 54% observados no preâmbulo do dia.
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Qual a cotação do dólar hoje?
O dólar à paisagem subiu 0,78%, a R$ 5,156 na aquisição e na venda. Na B3, o harmonia de dólar horizonte de avante salário operava com subida de 0,54%, equivalente a 5.154 pontos, por rotação das 17h25.
Dólar mercantil
Obtenção: R$ 5,156
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Venda: R$ 5,156
Dólar turismo
Obtenção: R$ 5,168
Venda: R$ 5,348
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Na véspera, a medalha americana já tinha compacto em subida ante ao verídico, com integrantes do Fed afirmando que é previdente que o banco medial dos EUA espere mais alguns meses para caucionar que a inflação está realmente de rotação ao trilho da alvo de 2% antes de debutar cortes nas taxas de lucro.
O membro do Fed, Christopher Waller, disse, na terça-feira, que precisaria de mais vários meses de bons dados de inflação antes de se sentir confortável em albergar uma flexibilização da política monetária.
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O presidente do Fed de Atlanta, Raphael Bostic, igualmente falou na terça-feira e alertou contra o extirpação acelerado das taxas. O Fed, disse ele, precisa ser circunspecto ao legalizar o seu avante extirpação de taxas para possuir a asseveração de que jamais provoca gastos reprimidos entre empresas e famílias.
Igualmente pesou a respeito de o dólar as declarações de Haddad a respeito de a alvo de inflação. Em sessão da Percentagem de Finanças e Tributação da Plenário dos Deputados, o ministro defendeu que a alvo de 3% “é ousada para o histórico do Brasil”, e disse que se o objetivo é acuar nascente parâmetro é rigoroso “desviar nascente discussão”.
(Com Reuters)
