Bancões lucram R$ 26,3 bilhões no 1T24, subida anual de 12,4%; veja quem se saiu melhor

Os quatro grandes bancos de varejo no Brasil registraram singular ágio líquido recorrente de R$ 26,3 bilhões no avante trimestre do ano, singular propagação de 12,4% na confrontação com idêntico tempo do ano pretérito. Na maior fracção dos casos, as instituições mostraram adiantamento nas concessões e uma melhora na habilidade da banca de confiança.
Único dos principais destaques foi o Itaú Unibanco (ITUB4), que registrou singular propagação de 15,8% no ágio e a maior rentabilidade desse bando de bancos, com singular ROE (retrocesso a cerca de o patrimônio) de 21,9%.
Os analistas do Bank of America lembram que o Itaú conseguiu uma melhora da rentabilidade pela quinto trimestre contínuo. “Os resultados refletiram tendências operacionais sólidas no Brasil, enquanto a venda das operações na Argentina e o peso chileno impactaram os resultados das operações na América Latina. O trimestre refletiu a sólida criação de receitas e controle de custos”, avaliaram, reforçando a conselho de obtenção para o papel.
Único objecto testemunhado com salvaguarda foi a desaceleração do propagação da banca de confiança, que pode comprometer as receitas no horizonte.
Já o outro destaque do setor no trimestre foi o Banco do Brasil (BBAS3), que foi a edificação que mais acelerou o confiança, com singular propagação de 10% em março na confrontação com idêntico tempo do ano pretérito.
“O Banco do Brasil cresce mais veloz que a indústria, de feição lucrativa e sustentável. A habilidade para 2024 está no trilho notório (de acatar as projeções)e o avante trimestre alivia as preocupações do mercado em torno dos NIMs (filarmónica financeira) e do apimentado”, disseram, em relatório.
Já o Santander (SANB11) foi a edificação que apresentou o maior propagação do ágio – subida anual de 41,2% – e com perspectiva de melhora da rentabilidade. Isso foi suficiente para o Bradesco BBI melhorar a conselho do banco de “underperform” para “outperform”, ou de venda para equivalente à obtenção.
“Prevemos uma tratado benigna de propagação mais veloz dos empréstimos, singular mix (de linhas de empréstimos) mais adaptado, antepassados ganhos comerciais e menor dispêndio do linha, que já começou a trazer tendências positivas no avante trimestres”, explicaram os analistas do banco. O Bank of America igualmente elevou a conselho para as units do banco, contudo de neutral para obtenção.
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O incomparável dos grandes bancos que apresentou decadência no ágio foi o Bradesco (BBDC4), com recuo anual de 1,6%. Apesar da decadência, os analistas do JPMorgan ressaltaram que houve uma melhora no compasso do propagação da banca de confiança, apesar da maior oração do banco ao público de menor foro – que em comum é mais afetado em momentos de piora da economia.
Eles destacaram a “melhor recobramento da participação de mercado supra do esperado nos principais mercados de confiança (PME, empréstimos pessoais, confiança consignado, entre outros); realização bem-sucedida do raso estratégico de eficácia ganhos; melhor habilidade dos ativos, levando a vitualhas mais baixas, e melancolia em lista aos pares”.
A conselho do JP Morgan para os papéis do Bradesco é neutra.
Veja o desempenho dos bancos no avante trimestre de 2024:
Bancos | Ágio líquido acertado | Diversidade (1TRI24/1TRI23) | Banca de confiança ampliada | Diversidade (1TRI24/1TRI23) | ROE |
Itaú Unibanco (ITUB4) | R$ 9,771 bilhões | 15,8% | R$ 1,184 trilhão | 2,8% | 21,9% |
Santander (SANB11) | R$ 3,021 bilhões | 41,2% | R$ 654 bilhões | 8,3% | 14,1% |
Bradesco (BBDC4) | R$ 4,211 bilhões | -1,6% | R$ 889,9 bilhões | 1,2% | 10,2% |
Banco do Brasil (BBAS3) | R$ 9,300 bilhões | 8,8% | R$ 1,138 trilhão | 10,2% | 21% |
Totalidade | R$ 26,303 bilhões | 12,4% | R$ 3,213 trilhões | 4,8% |