Fatores técnicos levam a recuo rijo do cobre em seguida recordes de subida ao comprido do mês

Os contratos futuros de cobre encerraram a sessão desta quinta-feira em declínio rijo, com fatores técnicos puxando uma execução dos lucros recentes do metal.
Na Comex, a compartimento de metais da New York Mercantile Exchange, o cobre para julho recuou 2,77%, a US$ 4,6585 por libra-peso. Na London Metal Exchange (LME), o metal para três meses cedia 3,17%, a US$ 10.143,00 por tonelada, às 13h30 (de Brasília).
O bom-humor global com a cedência energética e medidas de incentivo do administração da China fizeram com que o cobre renovasse recordes ao comprido do mês de maio. Esse cenário desencadeou único deslocação de ‘short squeeze’ nos preços do ativo, potencializado por estoques limitados nos mercados futuros, relata a corretora SP Angel, em nota a clientes.
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Ainda segundo a corretora, algumas grandes tradings foram supostamente apanhadas em desvantagem, vendo o temor nas compras e empurrando os preços do cobre para níveis recordes. Actualmente, de certa formato, o mercado realiza lucros e rotação a testemunhar fundamentos.
Mais líquido dos metais básicos, o cobre puxou a execução igualmente de outros insumos. No horário mencionado na LME, a tonelada do alumínio para três meses cedia a US$ 2.704,00 (-3,22%), a do chumbo recuava a US$ 2.281,00 (-1,53%), a do Níquel caía a US$ 20.090,00 (-2,07%), a do estanho tinha baixa a US$ 33.250,00 (-2,45%) e a do zinco operava em declínio a US$ 3.067,50 (-1,43%). (*Com Dow Jones Newswires)