Os FIIs de shopping têm assumido cada turno mais a situação de queridinhos dos investidores. Acolá do regressão supra da média do mercado, o secção labareda a amabilidade pelas aquisições, tamanho de ofertas e resiliência. O benigno desempenho pode produzir dúvidas se o melhor instante para investir nesta estrato de ativo já passou.
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O ponto foi destaque da edição desta semana do Amálgama de FIIs, apresentado por Maria Fernanda Violatti, head de estudo de fundos listados da XP, Thiago Otuki, economista do Junta FII, e Wellington Roble, repórter do InfoMoney. O programa contou igualmente com a participação de Fábio Goes, da Capitânia Investimentos.
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O secção de shopping foi único dos mais prejudicados pelas restrições impostas pela pandemia da Covid-19. Naquele fase, complexos chegaram a encerrar as portas e os FIIs que investiam nos empreendimentos perderam atratividade e influência de mercado.
Hoje, contudo, esse quidam de fundo imobiliário se recuperou e acumula valorização de 21% nos últimos doze meses, a maior entre os principais segmentos do mercado e bravo supra do desempenho do Ifix – index dos FIIs mais negociados na Bolsa –, afim o index Trix.
Tem extensão para crescer mais?
Para quem tem incerteza se ainda há extensão para mais valorização, Goes explica que os fundos de shopping têm características diferentes das dos ademais fundos, atributos que sustentam o otimismo do mercado em rol ao secção.
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“O shopping nunca é aquele quedo tradicional que oferece exclusivamente o aluguel”, contextualiza. “Os complexos comerciais trabalham com uma sucessão de receitas, a partir de estacionamento e participação nas vendas das lojas até ganhos com mídia e publicidade”, observa.
Defronte da dinâmica, Goes avalia que os fundos imobiliários focados nos empreendimentos podem requintar ainda mais seus resultados com a maior circulação de pessoas nos espaços e, consequentemente, com o acréscimo do faturamento.
A expectativa, acrescenta o administrador do Capitânia Shoppings (CPSH11), explica o algarismo de aquisições no secção e as recentes ofertas observadas entre os fundos que investem nos complexos comerciais.
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No exórdio do mês, o XP Malls (XPML11), por exemplo, realizou a captação de R$ 1,8 bilhão na décima primeira emissão de cotas do fundo. O montante representa a maior donativo do mercado em 2024.
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Confira a entrevista completa de Fábio Goes na edição desta semana do Amálgama de FIIs. O programa vai ao figura todas as terças-feiras, às 19h, no conduto do InfoMoney no Youtube. Você igualmente pode rever todas as edições passadas.
