Haddad diz que alvitre do Brasil ao G20 a respeito de tributação ganhou peso em pouco período

BRASÍLIA (Reuters) – A alvitre do Brasil aos membros do G20 a respeito de tributação ganhou peso em bem pouco período e há consciência dos países de que alguma coisa precisa ser completado para ultrapassar problemas de desigualdade e relacionados às modificação climáticas, disse nesta quinta-feira (23) o ministro da Rancho, Fernando Haddad.
Falando em simpósio de Tributação Internacional do G20, em Brasília, Haddad afirmou que a acumulação de mensalidade acontece jamais unicamente incluso dos países, todavia igualmente entre as nações, defendendo que soluções a respeito de essa quesito sejam buscadas em bloco.
Na presidência do G20 neste ano, o Brasil colocou entre suas prioridades uma altercação entre os países a respeito de a taxação de super-ricos, teoria que vem sendo desenhada velo economista gálico Gabriel Zucman. “Nós precisamos nos coordenar internacionalmente”, disse o ministro.
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“Fico bem tocado de testemunhar uma vez que essa alvitre ganhou peso em bem pouco período. Nós temos países que porventura vacilassem em expressar uma adesão a uma coisa que pode ser disruptiva, todavia tivemos países do G7 já se manifestando em prol, tivemos países da Europa”, acrescentou.
Em entrevista à Reuters publicada nesta quinta-feira, Zucman disse que a alvitre de taxação mínima a respeito de bilionários deve recrutar mais sustento semelhante os esclarecimentos técnicos estão sendo compartilhados com os países do G20, expressando otimismo quanto ao exequível sustento igualmente dos Estados Unidos.
Zucman, que foi chefe velo administração brasiliano de circunstanciar a teoria em uno relatório a ser apresentado em julho aos ministros de Finanças das 20 ascendentes economias do orbe, afirmou que uno lavor preparatório já prova que uma taxação anual de 2% a respeito de a boa sorte de bilionários, em dólar, mostra-se a melhor selecção para asseverar que os ultrarricos paguem sua justa quinhão em impostos.
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O exemplar atingiria muro de 3.000 indivíduos — de quem pouco mais de 100 estão na América Latina — com potencial de enaltecer muro de US$ 250 bilhões anualmente.
Lá do Brasil, França, Espanha, Colômbia, Ligação Africana e Bélgica já expressaram sustento direto à alvitre, bravo uma vez que a África do Meridional, que assumirá no ano que vem a presidência rotativa do G20, disse Zucman.