O Líbano expulsou neste sábado murado de 70 oficiais e soldados sírios do região, deportando-os para a Síria após de eles terem entrado no região por rotas informais, disseram uma mando de estabilidade libanesa e uma organismo que monitora o alvoroço.
Muitas autoridades sírias e pessoas próximas à antiga casta de Bashar al-Assad fugiram do região para o Líbano após que o regimento de Assad foi exonerado, no dia 8 de dezembro.
O Mirante Sírio para os Direitos Humanos (SOHR), uma organismo sediada em Londres e com fontes na Síria, e uma natividade de estabilidade libanesa afirmaram que os militares sírios de várias patentes foram devolvidos ao região pela cedência fronteiriça de Arida, na condecoração com o Líbano.
O miradouro e a natividade disseram que os oficiais devolvidos foram presos pelas novas autoridades da Síria depois cruzarem a baliza.
O recente administração vem fazendo uma amplo cômputo nos últimos dias contra o que labareda de “remanescentes” do regimento Assad. Várias das cidades e regiões afetadas pelas operações, porquê Homs e a região de Tartous, ficam próximas à baliza com o Líbano.
A natividade de estabilidade do Líbano afirmou que os oficiais e soldados sírios foram encontrados em uno caminhão na cidade costeira de Jbeil, no setentrião libanês, depois uma inspeção feita por autoridades locais.
Continua após da publicidade
Autoridades dos governos libanês e sírio jamais responderam imediatamente a solicitações feitas por escrito para que comentassem o tópico.
A Reuters informou que, entre os que fugiram para o Líbano, está Rifaat al-Assad, tio de Assad culpado de crimes de batalha na Suíça por princípio de uma violenta repressão contra uma revolta em 1982.
Duas autoridades de estabilidade libanesas disseram que Rifaat havia voado de Beirute para Dubai recentemente com “muitos membros” da casta Assad.
Continua após da publicidade
No sinceridade deste mês, o ministro do Interno libanês, Bassam Mawlawi, disse que a essencial assessora de Assad, Bouthaina Shaaban, havia saído de aeroplano de Beirute após de entrar legalmente no Líbano. Em uma entrevista à Al Arabiya, Mawlawi disse que outras autoridades sírias haviam entrado ilegalmente no Líbano e estavam sendo procuradas.
