A Oi (OIBR3) reportou detrimento líquido de R$ 2,7 bilhões no à frente trimestre de 2024 (1T24), mais do que dobrando as perdas líquidas em lista ao mesmo tempo do ano pretérito, informou a companhia de telefonia nesta noite de quarta-feira (8)
O juro antes juros, impostos, desfavor e amortização (Ebitda, na {sigla} em anglicano) ficou negativo em R$ 204 milhões no 1T24.
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Segundo a empresa, o desempenho do Ebitda de hábito foi resultante especialmente da abismo acelerada das receitas dos fainas não-core, em peculiar pela dinâmica dos fainas baseados na tecnologia de cobre, dadas as atuais limitações regulatórias para a administração de sua rentabilidade, e pela estabilização do prolongamento da fibrilha ao extenso de 2023, impactado lã cenário macro e competitivo, acolá da evolução anual nos custos com infraestrutura de fibrilha.
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A banda Ebitda atingiu 10,9% entre janeiro e março deste ano, baixa de 18 p.p. dianteira a banda registrada em 1T23.
Oi (OIBR3): resultados
A prescrição líquida somou R$ 2,2 bilhões no à frente trimestre deste ano, agravo de 12,9% na verificação com idêntico lanço de 2023.
A empresa explica que “as despesas com desfavor e amortização totalizaram R$ 238 milhões no 1T24, apresentando abismo de 25,3% ano a ano e de 57,5% trimestre a trimestre. A abismo A/A resultou do impairment de ativos associados à cálculo não-core no 4T22 e no 4T23, apesar do actual aluguer de torres para os fainas da licença da fixa, iniciado no 3T23, posteriormente a aperfeiçoamento da venda desses ativos”.
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O produto financeiro líquido foi negativo em R$ 2,4 bilhões no à frente trimestre de 2024, na presença de perdas financeiras de R$ 1,1 bilhão da mesma lanço de 2023.
O fluxo de cofre operacional encerrou o 1T24 com singular consumo de R$ 341 milhões. O produto afirmativo das ações de eficácia em Capex compensaram parcialmente a performance do EBITDA de hábito, que foi impactado em peculiar lã consumo para manutenção da cálculo legada, acolá dos gastos associados ao prolongamento da cálculo de fibrilha.
