Para diretora da CVM, consulta a respeito de ‘finfluencers’ nunca deve resultar em regulação

A Percentagem de Valores Mobiliários (CVM) analisa atualmente os comentários feitos em sua consulta pública a respeito de a atividade de influenciadores digitais relacionados ao mercado de capitais.
Para a diretora Marina Copola, é pouco possível que o produto deste controvérsia seja a regulação da atividade porquê uma cota de trabalho autônoma, sujeita a registo. Ainda assim, ela ressalta que nunca é praticável perceber qual será o encaminhamento para o tópico.
Copola enxerga que o mais relevante é a perspicuidade nas relações entre os influenciadores e o mercado. “Geralmente, quem procura informações a respeito de investimentos na internet, é rigorosamente o mais derrotável. Isto tem que ser contrato com anteparo.” Ela falou em ocorrência promovido lã dependência Levy & Salomão na quinta-feira (18).
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De 2020 para aqui, houve modificação drástica nos afazeres prestados no mercado de capitais, aponta a diretora. “O que idade bem pequeno a poucos investidores passou a ser democratizado. Aos poucos, os entes reguladores começaram a observar para os novos agentes”, afirma Copola. Ela cita porquê limite análise da CVM de 2022 a respeito de praticável regulamentação da catálogo mercantil entre participantes do mercado e influenciadores.
A regulação das plataformas digitais, no entanto, é uno matéria que foge da jurisdição da CVM. O controvérsia a respeito de o papel das redes sociais está nos holofotes, nunca isolado em catálogo ao globo financeiro, porém igualmente a respeito de limites da liberdade de dicção e o cometimento de crimes.
A Reunião Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) identifica 515 influenciadores de investimentos. Ao totalidade, são mais de 170 milhões de perfis que seguem estas figuras públicas.