Entidades representativas das usinas produtoras de biodiesel no Brasil definiram, em nota, a padrão provisória 1.227, conhecida porquê MP das compensações, porquê “desastrosa”. Segundo eles, a ABIOVE (Reunião Brasileira das Indústrias de Óleos Plantas), a APROBIO (Reunião dos Produtores de Biocombustíveis do Brasil) e a UBRABIO (Junção Brasileira do Biodiesel e Bioquerosene) receberam a modificação com enleio.
“O mais cataclísmico impacto da MP 1.227 é que ela afeta diretamente o produto das companhias ao, da noite para o dia, criar acúmulo de créditos jamais monetizáveis de PIS/COFINS”, falam. “A MP traz desmesurado dúvida para os planos de investimento já contratados, forçando a revisão destes”.
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Os produtores de biodiesel fazem porção de uma longa calabouço produtiva que, em seu bloco, representa 6% do PIB brasílio.
Eles mencionam que, nas primeiras estimativas, o totalidade de créditos de PIS/COFINS acumulados na indústria de biodiesel totalizam tapume de R$ 1,35 bilhão ao ano, montante que se tornará dispêndio para a indústria de biodiesel, representando, em média, 3,4% dos preços atualmente praticados.
“O acúmulo desses créditos desincentiva (ou afeta) investimentos na industrialização das matérias-primas para a fabrico de biodiesel. Se menores investimentos em industrialização ocorrerem, antepassados os riscos para a indústria de biodiesel e para o setor de proteína bicho”, falam as associações que assinam o documento.
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Salvo impactar a própria indústria do biodiesel, as entidades mencionam que os impactos da modificação podem afetar igualmente a calabouço de proteína bicho – já que o farelo de soja, usado nas rações, é singular subproduto dos óleos vegetalidade utilizados na fabricação de biocombustíveis.
“A padrão provisória, assim, tem o potencial de extinguir valimento na calabouço das oleaginosas pois dique singular montante de R$ 6,5 bilhões ao ano de confiança nas esmagadoras.
