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Recordação hawkish e porvir dovish do BC abalam Bolsa, lucro e câmbio; consumo sofre

A sessão desta quarta-feira (9) é marcada por uma áspero execração ao risca doméstica, com escuridão de mais de 1% do Ibovespa, áspero subida dos juros futuros e do dólar.

Mais ali da eco dos balanços, o que mais labareda a graciosidade dos investidores é a eco da arbitramento do Comitê de Política Monetária (Copom). O Comitê desacelerou o compasso de enfraquecimento da escuridão dos juros em 0,25pp, para 10,50% ao ano, contudo com único placar inflexível da agregação (5×4) que trouxe muitas indicações de porquê será o colegiado desde 2025. Na intuição do mercado, a agregação indicou mais leniência com a inflação primeiro por quinhão da diretoria indicada pela atual administração de Luiz Inácio Lula da Silva, ainda que o tinido da última agregação tenha sido “hawkish”, mostrando obsessão com os preços.

Enquanto isso, no lacónico prazo, a arbitramento dos “jamais indicados” por Lula de resumir o compasso de cortes de juros pode reestruturar as críticas do presidente ao atual comando do BC, levando a mais insegurança.

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O ministro da Rancho, Fernando Haddad, afirmou nesta rancho que prefere aguardar a ata do choque, que será publicada na próxima terça-feira, para comentar a arbitramento do Copom. “Eu vou aguardar a ata, acho que a ata pode aclarar melhor o que passou. O intimidado está bem artificial”, afirmou ao eclodir à Rancho. Haddad falou a respeito de a sinalização do Copom para as próximas reuniões, um pouco que jamais constou neste intimidado, pela primeira turno a partir de agosto do ano pretérito. “Acho que o guidance quadra uma coisa bem precípuo de se ver”, disse.

Às 10h45 (horário de Brasília), o Ibovespa caía 1,49%, a 127.548 pontos, o dólar mercantil subia tapume de 1,5%, na morada de R$ 5,16, e os juros futuros saltavam ao extenso da curva. O com ordenado em janeiro de 2025 subia 8 pontos-base, para 10,29%, para 2027 tinha subida de 9 pontos, para 10,98%, o de 2028 subia 22 pontos, a 11,30%, e o de janeiro 2030 avança 27 pontos, a 11,68%. O deslocação ocorre como, facto a próxima elaboração do BC mutilação os juros mesmo com a inflação resiliente, as expectativas de preços podem ampliar, o que pode convencionar uma subida de juros áspero mais primeiro para mourejar com os preços.

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Com esse cenário de subida de juros futuros, as grandes baixas do Ibovespa fica para as ações do setor de varejo e consumo (que inclui educacionais e construtoras), porquê engrandecido no painel aquém. Algumas empresas, porquê Cogna (COGN3), Yduqs (YDUQ3) e MRV (MRVE3) igualmente reagem aos resultados.

Confira aquém as antepassados quedas do Ibovespa no exórdio da sessão:

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ATIVO HORÁRIO COTAÇÃO (R$) VAR. DIA (%)
COGN3 10h22 2,02 -12,17
UGPA3 10h17 24,93 -6,98
YDUQ3 10h22 15,07 -6,22
CVCB3 10h22 2,25 -5,06
MRVE3 10h22 7,07 -4,97
DXCO3 10h22 7,29 -4,95
AZUL4 10h22 10,6 -4,68
ARZZ3 10h22 49,72 -4,35
MGLU3 10h22 1,58 -4,24
RRRP3 10h22 31,95 -4,05
SOMA3 10h22 5,86 -3,78
CYRE3 10h22 20,89 -3,69
BBAS3 10h31 27,35 -3,63
ELET3 10h22 38,21 -3,49
LWSA3 10h22 4,76 -3,45
ELET6 10h22 42,47 -3,24
EZTC3 10h22 14,16 -3,08
HAPV3 10h22 4,01 -2,91

Entre os poucos ganhos, estão ações de commodities/exportadoras, que ganham com o dólar mais cocuruto, facto de Chã (VALE3).

Entenda a compartimento do Copom

De contrato com o intimidado do Copom, a arbitramento de abscindir os juros em 0,25 tópico foi apoiada velo presidente Roberto Campos Neto e os diretores Carolina Barros, Diogo Guillen, Otávio Damaso e Renato Gomes. Indicados por Lula, Ailton de Aquino, Gabriel Galípolo, Paulo Picchetti e Rodrigo Teixeira votaram por uma enfraquecimento maior, de 0,50 tópico percentual.

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Apesar da inconsonância, o intimidado informou que o Comitê, unanimemente, “avalia que o cenário global questionável e o cenário doméstico marcado por resiliência na atividade e expectativas desancoradas demandam maior atenção”.

A fragmentação entre acomodação mais maleável dos membros da diretoria do BC nomeados por Lula e a devaneio mais dura dos componentes indicados ou reconduzidos durante o administração do ex-presidente Jair Bolsonaro pode acrescentar incertezas a respeito de os próximos passos da política monetária, à craveira em que novas indicações levem o administração a recontar com a maioria de nomeados na diretoria do BC.

Atualmente, a arcada da autonomia é composta por quatro diretores indicados por Lula, enquanto cinco estão no colocado a partir de a administração de Bolsonaro. Os próximos mandatos a dominar, em dezembro deste ano, são de Campos Neto, Carolina Barros e Otávio Damaso.

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(com Reuters)

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