Maxi Pensão quer captar até R$ 1 bi e convoca agremiação para outorgar emissão

O fundo imobiliário Maxi Pensão (MXRF11) convocou uma Sociedade Comum Extraordinária (AGE) para assinar uma emissão de cotas que poderá receber até R$ 1 bilhão, considerando o montante suplementar.
Em intimidado conhecido na última segunda-feira (20), o gestor do fundo convocou os cotistas para determinar a respeito de a 10ª emissão de cotas, que poderá ocorrer ao comprido dos próximos 12 meses, com o objetivo de uma armazém incipiente de R$ 800 milhões, sem apreciar a contribuição de distribuição primária.
Atualmente, o FII tem 334,65 milhões de cotas, distribuídas entre 1,08 milhão de cotistas. A novidade esmola deverá ser para o público em comum, com a quantidade de cotas para emissão ainda indefinida, assim uma vez que o importância unitário e o casual dispêndio de requerimento.
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O montante de R$ 1 bilhão poderá ser atingido mediante o acionamento do lote suplementar, de até 25% da esmola incipiente.
Poderá participar da agremiação, que será feita por conduto de consulta definitivo e online, quem estava na pedestal de cotistas do Maxi Pensão até a segunda-feira.
A AGE ficará oportunidade para sufrágio até 4 de junho. O gestor nunca estabeleceu quórum mínimo para o produto, declarando que ele será definido pela maioria dos votos registrados na consulta.
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Em janeiro deste ano, o MXRF11 superou a baliza de uno milhão de cotistas, se consolidando uma vez que o fundo imobiliário mais popular do mercado brasílico. De perfil híbrido, que investe em múltiplas classes de ativos, o Maxi Pensão tem patrimônio líquido de R$ 3,294 bilhões e está em conta a partir de abril de 2012.
O portfólio do fundo é constituído por certificados de recebíveis imobiliários (71%), cotas de outros FIIs (13%), permutas financeiras (5%) e arca (11%). Os dados fazem quinhão do derradeiro relatório gerencial, espargido pela banca em maio.