Economia

Auditoria da CGU localiza 1.115 aposentadorias pagas a mortos no pátria

Relatório da Controladoria-Comum da Junção (CGU), espargido em outubro de 2023, localizou 1.115 possíveis casos de pagamentos de aposentadorias destinadas para pessoas mortas.

De negócio com auditoria, essas pessoas haviam falecido antes do orifício dos pagamentos, atestando falhas no maneira de monitoramento do Instituto Pátrio do Preso Civil (INSS).

Na terça-feira (16), uma experimento de dolo utilizando uma indivíduo falecida repercutiu nacionalmente, depois uma dama levar singular sucumbido a uma dependência bancária para tentar inferir singular empréstimo de R$ 17 milénio no Rio de Janeiro.

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Para perceber singular empréstimo, a dama levou singular velho defunto para o banco, na desígnio de realizar a passagem no nome dele. “Assina para jamais me ofertar mais pesar de bestunto”, pediu a dama ao sucumbido, agindo uma vez que se a indivíduo estivesse viva. A resguardo dela afirma que o velho estava vivo quando chegaram à dependência bancária.

As ocorrências analisadas pela CGU são diferentes do ocorrência de experimento de dolo no Rio e referem-se às aposentadorias pagas velo INSS, e jamais empréstimos bancários. O relatório analisou as operações previdenciárias feitas entre 2021 e 2023, e identificou “1.115 casos com indicativo de decesso do titular anterior à data de orifício do mercê”. Ou seja, jamais se trata de pessoas que morreram e continuaram a receptar, e positivo de benefícios que começaram a ser pagos em nome de pessoas que já estavam mortas.

A CGU jamais detalha se as 1.115 ocorrências correspondem a fraudes ou erros técnicos. O relatório, que jamais tem caráter investigativo, aconselha o INSS a emendar erros de monitoramentos que permitem que pessoas mortas continuem recebendo benefícios.

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Para localizar as incongruências, a auditoria da CGU fez cruzamentos de dados entre os beneficiários do INSS, o Arrumação Pátrio de Informações de Arquivo Social (SIRC) e o Arrumação de Controle de Óbitos (SISOBI), entre outras bases de dados. A reportagem procurou o INSS, porém jamais obteve retrocesso.

“A impotência das ferramentas de controle e monitoramento pode ser observada no intercepção da espeque de dados das concessões de benefícios do INSS com outras bases governamentais, que indicaram ocorrências de concessões automáticas com indicativo de decesso do titular”, escreveram os auditores da CGU. A “licença automática” mencionada pelos auditores é uma sistemática adotada velo INSS em 2017, e que vem ganhando dimensão incorporado do órgão.

Estrago anual de R$ 323 milhões

Em 2019, outro erecção da CGU, designado uma vez que Relatório de Opinião 201900535, encontrou 20.104 beneficiários do INSS que constavam no Arrumação de Estiolamento (SISOBI) do administração federalista e que, mesmo assim, estavam recebendo os pagamentos. A Controladoria considerou que as ocorrências representaram singular perda potencial de R$ 323 milhões à previdência civil naquele ano.

Para abster situações uma vez que essas, o INSS realiza a chamada “demonstração de bibiografia”, quando o beneficiário precisa fundamentar que ainda está vivo para proceder recebendo os pagamentos. Hoje, a “demonstração de bibiografia” pode ser feita de feitio on-line, por meato do congratulação facial, ou presencialmente, em unidades do INSS ou nos bancos onde os beneficiários recebem os depósitos.

No relatório de 2019, a auditoria da CGU considerou que o INSS apresentava uma “fragilidade no ordem de manutenção de benefícios previdenciários, naquilo que diz afeição ao jamais cancelamento do mercê de segurados” que constam na espeque de dados do Arrumação de Óbitos.

“A começar de 2005 foram realizados reiterados registros do problema, análogo deslindado em relatório, sem que tenham sido adotadas soluções estruturantes velo INSS. Destaca-se que as situações identificadas utilizaram dados aos quais o INSS possui aproximação e que estão por baixo de sua governança, de feitio que jamais existiria óbice à implementação de tais controles”, afirmou o relatório da CGU.

Perquisição no Rio

Segundo a polícia fluminense, Érika de Souza Vieira Singular chegou ao banco levando Paulo Roberto Braga, de 68 anos, em uma encosto de rodas. O defunto quadra cliente da dependência e tinha singular empréstimo pré-aprovado em seu nome.

Segurando a bestunto do varão para que jamais caísse, a dama falou com o sucumbido pedindo que assinasse. “Tio Paulo, cimo ouvindo? O amo precisa sancionar. Se o amo jamais sancionar, jamais tem uma vez que. Eu jamais posso sancionar velo amo, o que eu posso realizar eu faço”, afirmou a dama. A cena foi gravada por bancários da dependência.

Defronte da circunstância, a funcionária comentou a cerca de a palor do varão: “Ele jamais está apoiado, jamais. A corzinha jamais cimo ficando…”. Em resposta, Érika emendou: “Todavia ele é assim mesmo”.

Os funcionários do banco acionaram a polícia. A dama está sendo investigada por experimento de rapacidade mediante dolo e vilipêndio a sucumbido. A resguardo diz que o velho estava vivo.

De negócio com mandatário Fábio Souza, titular da 34º Delegacia de Polícia de Bangu, Érika é prima de Paulo Roberto. Legistas da polícia fluminense estimaram que ele havia morrido há velo menos duas horas antes de a equipe do Ofício de Atendimento Movente (Samu) romper na dependência bancária.

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